O grande desejo de Carlos Castro, que ficou expresso no seu livro "Solidão Povoada" (na imagem), era que fossem "atiradas pelas ruas da Broadway, em Nova Iorque" mas a lei americana não permite lançar cinzas humanas em locais públicos. Ainda assim, Cláudio Montez, que acompanha as duas irmãs do jornalista em Nova Iorque, disse que "tentar-se-á fazer a vontade do Carlos, o mais real possível. Não vai ser no mar, não vai ser no rio, vai ser no cemitério. Tem de ser no cemitério, com toda a dignidade".
Castro, de 65 anos, foi morto na sexta-feira no Hotel Intercontinental, próximo de Times Square e o seu corpo ainda não foi libertado por não ter sido emitida a certidão de óbito. O modelo Renato Seabra, que foi acusado de homicídio pela polícia local, encontra-se detido no Hospital Bellevue e deverá ser ouvido em tribunal nos próximos dias.
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