O balanço da AMI de um ano de intervenção no Haiti é positivo apesar de toda a destruição e de todo o caos provocado pelo sismo de magnitude sete ocorrido a 12 de Janeiro de 2010 e que fez mais de 200.000 mortos e 1,9 milhões de desalojados (cerca de 15% da população total do país).
A organização não governamental (ONG) fez trabalhou em três campos de deslocados e “contabilizam-se perto de 10 mil consultas médicas dadas”, disse a directora do departamento internacional da AMI, Tânia Barbosa, à agência Lusa.
“Esta intervenção não foi fácil, pois o Haiti é um país muito pobre e que está com grandes dificuldades de recuperação. Foi um ano muito conturbado, o que dificulta que o país se consiga reerguer”, afirmou Tânia Barbosa.
Como tal, pode dizer-se que a ajuda da organização foi preciosa mas não podemos esquecer que existe o grave problema do desemprego que atinge cerca de 80% da população.
Segundo a directora do departamento internacional, as equipas de emergência da AMI terminam os trabalhos no Haiti já no próximo dia 31, mas “a instituição não abandonará o país”.
Ao longo de todo o ano, a AMI ajudou mais de 1.500 famílias.
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Haiti, um ano depois
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